CONTOS DE PUNHETA - A PUNHETA HERÓICA

 Olá, meu nome é Caio e eu tenho 18 anos. Dizem que a primeira punheta a gente nunca esquece, não é? Mas eu tenho que dizer que a minha foi totalmente surreal. Aconteceu semana passada e, por causa da punheta, um homem foi atropelado e o prédio onde eu moro ficou a salvo de um bandido que estava assustando a minha cidade. É bizarro, eu sei... Mas acho melhor eu contar essa história desde o começo.



Você deve estar se perguntando: como um cara de 18 anos foi bater sua primeira punheta semana passada? Mas é verdade. Eu sempre fui muito tranquilo nesse sentido e, até pouco tempo, nem sabia o que era punheta. Estudava num colégio em período integral e ficava o dia todo ocupado, quando chegava em casa, à noite, só queria saber de dormir. Nos fins de semana, eu passava o tempo todo na biblioteca, fazendo meus trabalhos. Enfim, nem lembrava que punheta existia... até semana passada.


Eu moro no décimo andar de um prédio, na periferia da minha cidade, com meus pais e meu irmão, o Fábio de 20 anos. Diferentemente de mim, ele é bastante popular, extrovertido e está sempre enrolado com uma menina da faculdade. Quando eu tenho tempo para sair, vou ao cinema, mas, ultimamente, estou evitando sair à noite porque há boatos de que um bandido esteja fazendo arrastões no meu bairro. Ele ficou conhecido como o Bandido do Brigadeiro porque, em todos os prédios que ele roubou, deixou um brigadeiro em cada apartamento. Parece loucura, mas é assim que esse criminoso deixa sua marca.


Sexta-feira passada, minha mãe estava louca para ir ao shopping, e eu tinha que ir à biblioteca devolver um livro. A família inteira se arrumou para sair, eu fui para a biblioteca, e meus pais e o Fábio foram para o shopping. No meio do caminho, vi um homem suspeito correndo pela rua, poderia ser o bandido. Voltei correndo para casa. A biblioteca poderia esperar.


O pessoal estava no shopping e eu fiquei sozinho em casa sem nada pra fazer. Foi então que eu pensei que poderia aproveitar o tempo para fazer aquilo que todo homem faz. Fui para o meu quarto, liguei o computador e digitei, no Google, a palavra “pornô”. Entrei num site que tinha uma mulher muito gostosa, nua, de peitos enormes, com as pernas arreganhadas e uma xota que parecia um botão de rosa que desabrochava – poético, não? Senti uma sensação muito boa no meu pinto. Em pouco tempo, meu pau estava muito duro, fazendo volume nas minhas calças. Arranquei as calças e fiquei só de cueca, com a barraca armada. Brinquei um pouco com meu pau e depois tirei a cueca. Nunca tinha visto meu pau daquele jeito: latejando de tão duro, eu estava muito excitado! Como já disse, minha experiência de punheta é nula, e eu não sabia exatamente o que fazer. Foi então que eu digitei “aula de punheta” no Google. Então abriu um vídeo de um rapaz que estava deitado na cama, com a rola dura na mão. O pau dele era bem grande e muito pentelhudo. Ele fazia movimentos para cima e para baixo, cobrindo e descobrindo a cabeçona vermelha. Quando fui fazer o mesmo com a minha rola, ouvi um barulho estranho vindo da sala de estar. Parei na hora, vesti a cueca, pois meu pau estava tão duro que eu não iria conseguir abotoar a calça.


E se fosse o Bandido do Brigadeiro dentro do meu apartamento? Havia uma conversa vinda da sala, alguém estava lá, com certeza. Essas coisas só acontecem para atrapalhar a nossa punheta! Fui andando silenciosamente em direção à sala, esperando me defrontar com o bandido, já estava preparado para lutar com quem quer que estivesse invadindo minha casa. Sob a cueca, meu pau continuava durão... mas é claro que eu não iria dar esse tipo de ‘paulada’ no bandido. Cheguei à sala e a vi uma cena que me surpreendeu: não havia bandido nenhum. Na TV, estava passando um filme pornô, e meu irmão estava sentado no sofá, com o caralho na mão. Eu sabia que ele era punheteiro, mas nunca o havia visto em ação. “O que você está fazendo aqui? Você não deveria estar no shopping” perguntei. “E o que você está fazendo aqui? Não deveria estar na biblioteca?” “Eu voltei pra casa porque fiquei com medo do Bandido do Brigadeiro” respondi. “E eu falei pra minha mãe e para o meu pai que eu tinha que voltar para fazer um trabalho da faculdade” “Pensei que o Bandido estivesse aqui em casa! Você me assustou! E porque você está na punheta ao invés de fazer o seu trabalho?” “Não tenho nenhum trabalho para fazer, eu dei essa desculpa para ficar sozinho em casa, puhetando... mas eu não sabia que você estivesse aqui!”. Eu disse que iria voltar para o quarto, para deixar meu irmão se masturbar em paz, mas ele viu que meu pau estava duro e me convidou para punhetar com ele, eu disse que não queria ficar olhando o pau dele... mas eu pensei melhor e achei que meu irmão poderia me dar uma boa aula de punheta.


Me aproximei do sofá e o Fábio abaixou minha cueca, fiquei com vergonha, nunca fiquei de pau duro na frente de ninguém. “Você também estava punhetando, né?” perguntou ele. “Eu estava tentando, não sei direito como faz” confessei. “Não acredito! Você tem 18 anos e nunca tocou uma bronha? Eu vou te ensinar”. Meu irmão segurou o pau dele com firmeza e disse para eu observar, ele tinha uma rola grande, com algumas veias e uma cabeça muito vermelha. Ele começou a punhetar para cima e para baixo, gemendo de tesão... eu nem estava prestando mais atenção no filme pornô. Sentados no sofá, eu e meu irmão estávamos nos masturbando loucamente, e ele ia me dando as dicas de como sentir mais prazer: “Agora pegue nas suas bolas. Diminua a velocidade. Passe a mão pelo seu peito. Agora vai fazendo mais rápido...” Estava uma delícia, meu irmão era um professor muito entendido. De repente ele pegou meu mamilo e apertou, senti um prazer enorme, vi estrelas! “Mano, acho que vou gozar” avisei. “Então corre para o banheiro. Você deve ter tanta porra acumulada nesse caralho que vai acabar sujando a sala”. Mas não dava tempo de ir ao banheiro, corri até a janela, já estava de noite, coloquei meu pau pra fora e gozei. Esguichos de porra quente caíram na escuridão da noite, jatos e mais jatos de leite, parecia que não iria acabar nunca, afinal, fiquei 18 anos sem gozar! Foi então que, durante a gozada, escutei um grito vindo da rua: “AI, MEUS OLHOS!”. E então ouvi um barulho de carro freando bruscamente e um grito de dor, alguém havia sido atropelado! Minha culpa! Eu havia esporrado nos olhos de um cara!


Desci o elevador rapidamente para ver o estrago que a minha punheta havia causado. Quando cheguei à rua, um homem estava gemendo na calçada, com as pernas quebradas. Ao seu lado, havia uma sacola cheia de brigadeiros. Ele não conseguia abrir os olhos, pois estavam com muita porra, a minha porra! “Esse cara saiu correndo de dentro do condomínio, atravessou a rua e eu não consegui parar o carro” disse o motorista. “Esse é o Bandido do Brigadeiro” foi então que eu percebi que ele iria roubar meu prédio! E foi a minha gozada que o impediu! Embora sendo o herói do dia, eu prefiro continuar no anonimato... não quero ser conhecido como O Justiceiro Punheteiro!

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