A minina do meu tio Eliseu

Eu já contei anteriormente sobre a primeira vez que eu vi uma pica dura e esfolada, que foi a do meu tio Elizeu.

Nos dias posteriores, o meu tio contou que a pica dele antes de ser uma pica, era uma garota que gostava de roubar os cavalinhos dele, mas ela era na verdade muito apaixonada por ele, e ele por ela. Ela fazia isso para ver a reação dele, ele pensava nela e tinha muita vontade de bater punheta, mas como o pau dele antes tinha só três centímetros, ele não conseguia.  

Um dia ele estava no quintal da casa dele e ela apareceu e roubou dois cavalinhos, ela saiu correndo e ele saiu atrás dela. Os dois foram parar no meio de um terreiro de macumba. Aí ela viu uma caixa de bombons e começou a comer todos os bombons, então os dois começaram conversar sobre o dia a dia e logo começaram se apaixonaram e começaram a beijar um ao outro, ele ficou nu e ela também, ele começou a alisar ela e passar a língua na boceta dela, pois o pau dele era minúsculo para enfiar na vagina. De repente aparece uma macumbeira e se revolta ao ver a garota estragar sua simpatia, pois a garota tinha comido todos os bombons que ela tinha tinha colocado como oferenda ao 'Pai de Santo'. Ela jogou uma maldição na garota. "Sua maldita, você será para sempre condenada a ser o pênis do seu amigo" então a megera transformou ela em uma pica e grudou no meu tio. Daí meu tio Elizeu saiu correndo do lugar assustado com a situação.

Chegando em casa ele foi logo ao banheiro saber o que tinha acontecido, chegando lá a minina recém transformada em pica logo ficou dura, ele ficou meio pasmo. Era a coisa mais linda do mundo que ele já tinha visto. Com um comprimento total de 17 centímetros, a grande cabeça rosa lilás destacava pela curvatura em forma de cela. Logo ele sentiu um tesão ao se apaixonar pela sua pica que até então era uma garota que ele sempre corria atrás dela, e começou a bater uma bronha e fez pela primeira vez a garota agora em formato de pica vomitar leite. A partir de então, ele fez o que antes ele não conseguia fazer, ou seja bater uma bronha todos os dias feliz da vida.

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Essa é uma história real!

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