Pular para o conteúdo principal

Punheta: coisa de homem hétero

Às vezes é difícil de aceitar isso mais isso sim, meninos punheteiros héteros.

Sempre que vou à praia gosto de usar uma sunga bem justa no corpo de preferência, que seja azul ou branquinha, passo bastante bronzeador com protetor solar para que depois quando eu usar aquelas cuecas de elásticos com slogan da marca, fique aparecendo aquelas marquinhas deixada pelo sol, que causa aquele tesão de receber aqueles olhares das garotas. Bem me chamo Sousa, sou de Fortaleza-cerará, terra da luz e do mar em todo o ano, sou moreno claro, alto, olhos castanhos claros, magro, cabelos curtos, e de boa aparência e simpático.

Numa dessas idas minhas as praias todos os finais de semana ,sempre vou com a minha família e caiu que neste final de semana fui sozinho e como a praia estava lotada , fiquei pela barraca e apreciando o mar que quando vejo um garoto pelos seus 14 anos que ficara também na barraca enquanto seu primo de 16 anos tomava banho e eu como um bom punheteiro e sem maldade comecei puxar assunto e ele me disse que estava passado uns dias em casa de seu primo, mas morava em paraíba- João pessoa , porém já estava gostando do Ceará ,por aqui haver tanta garotas gostosas e bonitas de bundinhas arrebitadas , que fazia com que ele dedicasse alguns momentos de punhetas .Quando ele falou a palavra-chave (PUNHETA) , fiquei logo de menina dura e lhe disse que também batia umas punhetas pensando naquelas bundinhas tão gostosinhas . E aproveitando a ocasião perguntei se ele já tinha batido com seu primo junto, ele me disse que claro imediatamente minha menina ficou dura a ponto de minha sunga ficar demostrando ela dura. Ai uni a fome com a vontade de comer e disse que era viciado em punhetas e sabia bater umas bronhas de várias maneiras, percebendo que aquela conversa está cheirando a goso perguntei o que ele achava bater uma comigo e seu primo. Pensei estraguei tudo ele não vai aceitar e vai me dizer que sou gay, porém por meu espanto ele aceita e diz que a noite os seus tios pais do seu primo, vão a um coquetel executivo e que o apartamento estava todo propicio para umas belas punhetas.

Cheguei por volta das 20.30 no apartamento e eles me falaram que estavam assistindo um filme pornô e entrei i meio encabulado e sem jeito, Ah nem falei o primo dele se chama Bruno tem 16 anos, ele é branquinho, alto e magro, cabelos pretos caracolados e um sotaque de carioca e um membro de 16 cm e ele se chama Rafael de 14 anos, moreno clarinho, altura média, cabelos pretos liso, barriguinha malhada e um membro de 17 cm.

Ambos viciados em filmes pornôs e Internet em banda larga e eu lhes falei que curtia tudo isso e que não era gay, nem bi e nem viado e nem curtia amassos entre meninos mas o que tinha tesão de bater punheta na frente de um do outro dava um baita tesão e um gozo intenso e eles concordaram sem hesitar.

Depois de uma bela conversa e esclarecimentos fomos para o quarto de Bruno e sentados em sua cama começamos a falar das garotas de bundinhas tesudinhas que dava um tesão incrível e vontade de comer o cuzinho delas, e em quanto isso estávamos alisando nossas menina por cima dos shortes depois pela cueca, até tirar a roupa por completo e iniciar uma punhetinha de leve e quando vejo a menina deles o minha fica mais dura ainda, ai fico falando das garotas e de olho nas menina deles e na minha. Ai como tudo para dá mais certo ainda Rafael pergunta se algum menino, já havia batido para, eu disse que não, mentindo, mas que no fundo queria que ele batesse para mim; sua mão estava quente e quanto pegou na minha menina, foi uma coisa maravilhosa e assim peguei na menina do Bruno e o Bruno em Rafael, assim, foi uma noite de tesão que jamais esquecerei que aconteceu tudo por acaso.




Se você gostou deste conto por favos vote nele e divulgue que esta categoria sobre os punheteiros – heteros realmente existe, porem nunca ninguém comentou.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Moleque indio mostrando sua india durinha

Punheta na casa do amigo : Conto erótico

No mundo de hoje crescemos sem limite e achamos que podemos tudo fazer e aprontar travessuras diante disso,fazemos o que vêem na cabeça sem medir as consequências ;Eu estava morando no  bairro de classe baixa/média, ficava o dia inteiro na rua brincando,andando de bicicleta,correndo,jogando pedra nos telhados dos outros,apertando a campainha e correndo kkkkk, jogando bola, brigando, era um verdadeiro Malino no meio dos meninos.Embora o tempo passou um tempo ainda lembro sou um rapaz magro,alto ,moreno claro bronzeado,1,80 e 19 cm, olhos claros. Tínhamos um grupinho de amigos que fazia-mos quase de tudo juntos, inclusive bater punheta, sempre na casa de um amigo, assistindo filmes pornôs, essa era nossa especialidade, uma putaria só mas sempre cada uma na sua sem homossexualismo, timos até 2 amigas da mesma rua que volta e meia fazíamos suruba com elas numa construção próximo da nossa casa (hoje as duas estão lindas e muito...

Punheta com o meu amigo Gabriel 

Eu me mudei para um lugar no interior, era uma vila agrícola do INCRA.  Na casa ao lado vivia um moleque chamado Gabriel quer era o mais velho de sete irmãos, aos poucos, minha família e a dele foram se conhecendo. Era um local muito isolado com poucas opções de convivência social, e uma das única amizades que fiz foi com Gabriel. Ela era um rapaz muito engraçado, gostava de piadas de putaria. A demais, quando não estava em casa, eu ia para fundo da chácara em um bosque onde tinha um riacho com um local de banho, Gabriel também frequentava o lugar, ali conversávamos sobre assuntos adversos,  ele, o meu irmão e os irmãos dele um outro dia visitaram o local, começaram a falar putaria e tirar a pica pra fora para ver quem tinha a maior em um jogo de aposta, pediram para mim tirar também, mas eu estava meio tímido pois eu conhecia eles e não entrei na brincadeira.  Um dia Gabriel e eu estávamos no bosque, e comecei a falar com ele sobre o que acontecera nos dias anteriores em...